A
mensagem central do livro é como a comida pode ser utilizada como
ferramenta para o desenvolvimento urbano. Ele argumenta que com um
planejamento cuidadoso, a execução desses projetos pode eliminar o
paradoxo urbano de que “quanto mais nos agrupamos nos centros urbanos,
mais longe estaremos das nossas fontes de sustento”.
Na introdução, escrita por Carolyn Steel,
arquiteta britânica e autora de “Cidades Famintas: Como a Comida Molda
Nossas Vidas”, afirma, num tom esperançoso, que através das cidades do
mundo, a comida está voltando às casas.
Ao longo da
publicação “Cultivando a Cidade”, se estabelece que a agricultura urbana
é um processo de baixo para cima. Também fala que a mesma é
“oportunista por natureza” e que se adapta “às possibilidades e
limitações da cidade”. Por consequência, o livro afirma que funcionários
municipais e planejadores devem reconhecer isso, mudando seu papel,
fazendo mapeamentos com o objetivo de identificar lugares onde a
agricultura urbana pode se desenvolver.
Courtesy of farmingthecity.netA equipe que criou o livro, também lançou um website,
que funciona como uma extensão natural das recomendações da publicação
para apoiar e potencializar os projetos locais de cultivo de alimentos.
Lançado em 2011, a página é uma plataforma para todos os assuntos da
agricultura urbana. Inclui um mapa interativo das iniciativas de
agricultura urbana em todo o mundo, uma seção de disponibilidade de
voluntários, conselhos sobre as melhores práticas de jardinagem, a
negociação e anúncios dos vazios urbanos disponíveis para a agricultura
urbana de todo o mundo (incluindo os tetos vazios, lotes e parques). É
um recurso acessível, que se adota amplamente – talvez através das redes
sociais – e tem o potencial de vincular significativamente os esforços
internacionais para cultivar a cidade em um movimento mundial e
unificado de agricultura urbana.
Por Constanza Martínez Gaete, via Plataforma Urbana. Tradução Archdaily Brasil.
“populações animais de espécies silvestres nativas ou exóticas, que utilizam recursos de áreas antrópicas (áreas modificadas pela ação do homem), de forma transitória em seu deslocamento, como via de passagem ou local de descanso; ou permanente, utilizando-as como área de vida”. IN 109/06, MMA
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